Open Access. Powered by Scholars. Published by Universities.®
- Institution
- Keyword
-
- Emprego (3)
- Felicidade (3)
- Legislação laboral (3)
- Sociologia (3)
- Trabalho (3)
-
- Crise (2)
- Political Philosophy / Political Science (2)
- Abaixo-Assinado (1)
- Comunicação social (1)
- Desconstrução (1)
- Direitos de Autor (1)
- Education (1)
- Educação para o Livro (1)
- Fotocópias (1)
- Impasse (1)
- Incarceration (1)
- Literature (1)
- Livros (1)
- Partidos (1)
- Poder (1)
- Prison (1)
- Prison industrial complex (1)
- Psicologia (1)
- Regime político (1)
- San Quentin (1)
- Sistema Político (1)
- Universidade e Educação (1)
- Ética (1)
- Publication
- Publication Type
Articles 1 - 7 of 7
Full-Text Articles in Education Policy
Who We Are: Incarcerated Students And The New Prison Literature, 1995-2010, Reilly Hannah N. Lorastein
Who We Are: Incarcerated Students And The New Prison Literature, 1995-2010, Reilly Hannah N. Lorastein
Honors Projects
This project focuses on American prison writings from the late 1990s to the 2000s. Much has been written about American prison intellectuals such as Malcolm X, George Jackson, Eldridge Cleaver, and Angela Davis, who wrote as active participants in black and brown freedom movements in the United States. However the new prison literature that has emerged over the past two decades through higher education programs within prisons has received little to no attention. This study provides a more nuanced view of the steadily growing silent population in the United States through close readings of Openline, an inter-disciplinary journal featuring …
“Onde Está A Felicidade?", Paulo Ferreira Da Cunha
“Onde Está A Felicidade?", Paulo Ferreira Da Cunha
Paulo Ferreira da Cunha
Poderemos ser felizes? Passamos a maior parte do tempo a trabalhar, no emprego ou em casa, e em Portugal até dormimos cada vez menos. A aproximação à felicidade parece cada vez mais depender de como nos sentirmos no trabalho. E face à dura realidade, poderemos sonhar que todos sejam felizes no trabalho, ou tal será uma quimera?
“Onde Está A Felicidade?", Paulo Ferreira Da Cunha
“Onde Está A Felicidade?", Paulo Ferreira Da Cunha
Paulo Ferreira da Cunha
Poderemos ser felizes? Passamos a maior parte do tempo a trabalhar, no emprego ou em casa, e em Portugal até dormimos cada vez menos. A aproximação à felicidade parece cada vez mais depender de como nos sentirmos no trabalho. E face à dura realidade, poderemos sonhar que todos sejam felizes no trabalho, ou tal será uma quimera?
“Onde Está A Felicidade", Paulo Ferreira Da Cunha
“Onde Está A Felicidade", Paulo Ferreira Da Cunha
Paulo Ferreira da Cunha
Poderemos ser felizes? Passamos a maior parte do tempo a trabalhar, no emprego ou em casa, e em Portugal até dormimos cada vez menos. A aproximação à felicidade parece cada vez mais depender de como nos sentirmos no trabalho. E face à dura realidade, poderemos sonhar que todos sejam felizes no trabalho, ou tal será uma quimera?
Crime Virtuoso, Paulo Ferreira Da Cunha
Crime Virtuoso, Paulo Ferreira Da Cunha
Paulo Ferreira da Cunha
Neste artigo discute-se o que há de profundo e o que há de circunstancial na mania das fotocópias de livros e os problemas conexos da educação e da edição.
Para Uma Desconstrução Social E Política, Paulo Ferreira Da Cunha
Para Uma Desconstrução Social E Política, Paulo Ferreira Da Cunha
Paulo Ferreira da Cunha
Feira de vaidades, sociedade de enganos, mundo de aparências, a pólis em tempo de crise profunda mostra rostos que não são a sua alma, se é que ainda a tem (e não a vendeu já: por exemplo ao diabo). É preciso olhar raio X para ver através das cortinas de fumo quando, na comunidade política, por um lado se quer parecer o que se não é, ou meramente se pretende demostrar o que se pensa, sem se ter já qualquer veleidade de alterar o que está aí. Quando as consciências morais - ou quem a tal aspire - se limitam …
Vencer A Crise. Ética, Psicologia E Partidos, Paulo Ferreira Da Cunha
Vencer A Crise. Ética, Psicologia E Partidos, Paulo Ferreira Da Cunha
Paulo Ferreira da Cunha
Crise e medidas de liofilização e compressão ensurdecem toda a comunicação social. Há contudo que analisar as raízes psicológicas da crise e da crise sobre a crise, e urgentemente regenerar os partidos, sob pena de sempre se ter "mais do mesmo". Ou então muito diferente, porque a obstinação de uns levará à obstinação de outros. E se a II República não mostrar que vale a pena, poderá vir (o diabo não nos oiça) uma anti-república que se chamará IV (porque contará também o Estado Novo) a tentar resolver tudo à força.