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Articles 1 - 30 of 144

Full-Text Articles in Legal History

Defending Truth, Cynthia V. Ward, Peter A. Alces Sep 2019

Defending Truth, Cynthia V. Ward, Peter A. Alces

Cynthia V. Ward

No abstract provided.


Defending Truth, Cynthia V. Ward, Peter A. Alces Sep 2019

Defending Truth, Cynthia V. Ward, Peter A. Alces

Peter A. Alces

No abstract provided.


Incumbent Landscapes, Disruptive Uses: Perspectives On Marijuana-Related Land Use Control, Donald J. Kochan Dec 2015

Incumbent Landscapes, Disruptive Uses: Perspectives On Marijuana-Related Land Use Control, Donald J. Kochan

Donald J. Kochan

The story behind the move toward marijuana’s legality is a story of disruptive forces to the incumbent legal and physical landscape. It affects incumbent markets, incumbent places, the incumbent regulatory structure, and the legal system in general which must mediate the battles involving the push for relaxation of illegality and adaptation to accepting new marijuana-related land uses, against efforts toward entrenchment, resilience, and resistance to that disruption.

This Article is entirely agnostic on the issue of whether we should or should not decriminalize, legalize, or otherwise increase legal tolerance for marijuana or any other drugs. Nonetheless, we must grapple with …


Some Observations On The Role Of Social Change On The Courts, Gerald Torres Feb 2015

Some Observations On The Role Of Social Change On The Courts, Gerald Torres

Gerald Torres

No abstract provided.


Anatomy Of Dissent In Islamic Societies, Ahmed Souaiaia Dec 2013

Anatomy Of Dissent In Islamic Societies, Ahmed Souaiaia

Ahmed E SOUAIAIA

The 'Arab Spring' that began in 2011 has placed a spotlight on the transfer of political power in Islamic societies, reviving old questions about the place of political dissent and rebellion in Islamic civilization and raising new ones about the place of religion in modern Islamic societies.

In Anatomy of Dissent in Islamic Societies, Ahmed E. Souaiaia examines the complex historical evolution of Islamic civilization in an effort to trace the roots of the paradigms and principles of Islamic political and legal theories. This study is one of the first attempts at providing a fuller picture of the place of …


To Compete Globally, Brics Nations Need Reputation, Not Imitation, Ahmed E. Souaiaia May 2013

To Compete Globally, Brics Nations Need Reputation, Not Imitation, Ahmed E. Souaiaia

Ahmed E SOUAIAIA

The economic, political, and social rise of the Western block of nations was founded on the single most enduring currency: reputation. Reputation, the source of credibility and trust, is the real asset that allows the U.S. to project its stature around the world. BRICS nations cannot rise to prominence by mimicking developed countries. They must build their reputation first. Wealth is only a byproduct of this more precious commodity, and countries who have it can squander it just as emerging economies can acquire it. For either of those results to happen in any country, circumstantial conditions and principled actions must …


On The Need To Balance Endowments And Academic Integrity, Ahmed Souaiaia Apr 2013

On The Need To Balance Endowments And Academic Integrity, Ahmed Souaiaia

Ahmed E SOUAIAIA

As universities face revenues shortfalls due to national and global economic trends, administrators are forced to look for alternative funding streams. Some of the attractive options consist of creating satellite campuses in rich countries and accepting donors from individuals, corporations, and governments. What is the price of such new partnerships and what is the function of endowments for donors and the universities?


“Onde Está A Felicidade?", Paulo Ferreira Da Cunha Apr 2013

“Onde Está A Felicidade?", Paulo Ferreira Da Cunha

Paulo Ferreira da Cunha

Poderemos ser felizes? Passamos a maior parte do tempo a trabalhar, no emprego ou em casa, e em Portugal até dormimos cada vez menos. A aproximação à felicidade parece cada vez mais depender de como nos sentirmos no trabalho. E face à dura realidade, poderemos sonhar que todos sejam felizes no trabalho, ou tal será uma quimera?


“Onde Está A Felicidade?", Paulo Ferreira Da Cunha Apr 2013

“Onde Está A Felicidade?", Paulo Ferreira Da Cunha

Paulo Ferreira da Cunha

Poderemos ser felizes? Passamos a maior parte do tempo a trabalhar, no emprego ou em casa, e em Portugal até dormimos cada vez menos. A aproximação à felicidade parece cada vez mais depender de como nos sentirmos no trabalho. E face à dura realidade, poderemos sonhar que todos sejam felizes no trabalho, ou tal será uma quimera?


“Onde Está A Felicidade", Paulo Ferreira Da Cunha Apr 2013

“Onde Está A Felicidade", Paulo Ferreira Da Cunha

Paulo Ferreira da Cunha

Poderemos ser felizes? Passamos a maior parte do tempo a trabalhar, no emprego ou em casa, e em Portugal até dormimos cada vez menos. A aproximação à felicidade parece cada vez mais depender de como nos sentirmos no trabalho. E face à dura realidade, poderemos sonhar que todos sejam felizes no trabalho, ou tal será uma quimera?


Crime Virtuoso, Paulo Ferreira Da Cunha Mar 2013

Crime Virtuoso, Paulo Ferreira Da Cunha

Paulo Ferreira da Cunha

Neste artigo discute-se o que há de profundo e o que há de circunstancial na mania das fotocópias de livros e os problemas conexos da educação e da edição.


Para Uma Desconstrução Social E Política, Paulo Ferreira Da Cunha Feb 2013

Para Uma Desconstrução Social E Política, Paulo Ferreira Da Cunha

Paulo Ferreira da Cunha

Feira de vaidades, sociedade de enganos, mundo de aparências, a pólis em tempo de crise profunda mostra rostos que não são a sua alma, se é que ainda a tem (e não a vendeu já: por exemplo ao diabo). É preciso olhar raio X para ver através das cortinas de fumo quando, na comunidade política, por um lado se quer parecer o que se não é, ou meramente se pretende demostrar o que se pensa, sem se ter já qualquer veleidade de alterar o que está aí. Quando as consciências morais - ou quem a tal aspire - se limitam …


Revolutions And Rebellions And Syria's Paths To War And Peace, Ahmed Souaiaia Jan 2013

Revolutions And Rebellions And Syria's Paths To War And Peace, Ahmed Souaiaia

Ahmed E SOUAIAIA

In less than a month, peaceful Tunisian and Egyptian protesters ousted two of the most authoritarian rulers of the Arab world. The human and economic costs: a total of about 1100 people dead (300 in Tunisia and 800 in Egypt) and some decline in economic growth. These were the dignity revolutions. In contrast, the Syrian peaceful uprising quickly turning into armed rebellion is now 22 months old with over 60,000 people (civilians, rebels, security and military officers, women and children) dead, more than 4,000,000 persons displaced from their homes, and destruction estimated at $70 billion. This is now, without doubt, …


Vencer A Crise. Ética, Psicologia E Partidos, Paulo Ferreira Da Cunha Jan 2013

Vencer A Crise. Ética, Psicologia E Partidos, Paulo Ferreira Da Cunha

Paulo Ferreira da Cunha

Crise e medidas de liofilização e compressão ensurdecem toda a comunicação social. Há contudo que analisar as raízes psicológicas da crise e da crise sobre a crise, e urgentemente regenerar os partidos, sob pena de sempre se ter "mais do mesmo". Ou então muito diferente, porque a obstinação de uns levará à obstinação de outros. E se a II República não mostrar que vale a pena, poderá vir (o diabo não nos oiça) uma anti-república que se chamará IV (porque contará também o Estado Novo) a tentar resolver tudo à força.


‘Jogalkotási Javaslatok Megfogalmazása A Jogtudományban’ [Policy Proposals And Legal Scholarship], Péter Cserne, György Gajduschek Dec 2012

‘Jogalkotási Javaslatok Megfogalmazása A Jogtudományban’ [Policy Proposals And Legal Scholarship], Péter Cserne, György Gajduschek

Péter Cserne

This is the manuscript of a chapter written for a Hungarian handbook on legal scholarship. It provides an historical overview and a theoretical defense of a policy oriented, in contrast to doctrinal, study of law. The chapter also provides an introduction to the foundations and methodological tools of public policy analysis, including regulatory impact assessment.


Impostos E Alternativas, Paulo Ferreira Da Cunha Dec 2012

Impostos E Alternativas, Paulo Ferreira Da Cunha

Paulo Ferreira da Cunha

O Tribunal Constitucional terá que muito provavelmente apreciar o OGE para 2013. Será uma prova decisiva para a nossa democracia e a II República. Façamos entretanto um recuo e lembremos, ainda que muito sucintamente, os problemas de legitimação de qualquer tributação, e o contrato social para que remete. Será também que, como se dizia nos tempos da "dama de ferro", "there is no alternative"? Há sempre alternativas. Por isso é que há política e não mera tecnocracia. Há sempre Política. E sempre pode haver outras políticas, desde que haja políticos com coragem, imaginação e competência.


Massa E Elite. Uma Lição Da 'Renascença Portuguesa', Paulo Ferreira Da Cunha Dec 2012

Massa E Elite. Uma Lição Da 'Renascença Portuguesa', Paulo Ferreira Da Cunha

Paulo Ferreira da Cunha

Há muitos mitos e preconceitos sobre o elitismo e o seu papel em democracia. Confunde-se elite com oligarquia, por exemplo. Desde a Antiga Grécia que os regimes mais perfeitos eram mistos, em que não havia um único princípio a governar, mas vários. Hoje que as manifestações enchem as ruas e as massas podem ter maior protagonismo (já o estão a ter) é preciso refletir sobre o papel das massas e de como se relacionam com as elites. Um contributo para essa reflexão está já no movimento da Renascença Portuguesa, que se encontra em tempo de comemoração, mas também revisitação crítica. …


Da Universidade. Reflexão Jurídica Em Tempo De Crise, Paulo Ferreira Da Cunha Nov 2012

Da Universidade. Reflexão Jurídica Em Tempo De Crise, Paulo Ferreira Da Cunha

Paulo Ferreira da Cunha

Há princípios constitucionais para as Universidades. É bom que tal não se esqueça num tempo em que a Constituição está, mais que metida na gaveta, apedrejada todos os dias. E há princípios de bom senso, também. A Universidade não pode ser desvirtuada nem por asfixia financeira, nem por burocracia antidemocrática, nem por modismos que distraiam os professores (e até os estudantes) dos fins naturais e primaciais que tem: aprender e ensinar.


Recognizing New Syrian National Coalition Alone Won’T End War In Syria, Ahmed Souaiaia Nov 2012

Recognizing New Syrian National Coalition Alone Won’T End War In Syria, Ahmed Souaiaia

Ahmed E SOUAIAIA

Those who doubt Lakhdar Brahimi’s assessment of the crisis in Syria ought to rethink their position. His ostensibly naïve initiative for a ceasefire over the Eid holidays might have been a brilliant maneuver that ended the existence of the Syrian National Council, the previously prominent face of the Syrian opposition. Before proposing an ambitious plan of six or one hundred points like his predecessor, Brahimi wanted to make sure that there are reliable representatives of both sides who can exert influence and control over their subordinates. After visiting Russia and China, he proposed, from Tehran, that both the opposition forces …


Brisa De Anomia - Da Constituição Real Ao Quotidiano Incompetente, Paulo Ferreira Da Cunha Nov 2012

Brisa De Anomia - Da Constituição Real Ao Quotidiano Incompetente, Paulo Ferreira Da Cunha

Paulo Ferreira da Cunha

Há vários sintomas de mal estar social, todos sabemos. Desde uma Constituição que parece ter passado a nominal ou semântica em algumas dimensões ao menos, não por culpa sua mas de quem a deveria cumprir, até ao esboroar das relações laborais e ao crescendo da insatisfação laboral de quem trabalha, a par do crescendo do desemprego, ou à falta de boa fé contratual... Sente-se ainda que muitos serviços estão a funcionar mal, mercê da precaridade dos contratos dos trabalhadores, promovidos a verdes colaboradores muitas vezes... Ainda parece, em geral, viver-se sob a lei, mas já há muitas bolsas de torto …


Who Is The Syrian Opposition?, Ahmed Souaiaia Oct 2012

Who Is The Syrian Opposition?, Ahmed Souaiaia

Ahmed E SOUAIAIA

Since the start of the uprising in Syria, countries supporting the opposition groups wanted to unify them. They organized a series of the so-called “Friends of Syria” conferences one after another only to adjourn without realizing their objective. In most cases, the meetings created more discord than opportunities for unity.


O Cidadão E O Estadista, Paulo Ferreira Da Cunha Oct 2012

O Cidadão E O Estadista, Paulo Ferreira Da Cunha

Paulo Ferreira da Cunha

Fala-se muito em crise, naturalmente em mudanças políticas, e até em regeneração dos partidos. Cremos que esta é fundamental. Ou tal ocorre, ou virá, mais dia menos dia, após esta ou aquela convulsão, a ditadura e o partido único, sob qualquer bandeira, normalmente populista. Muitos estão já a atiçar o lume antipartidário e antidemocrático, como ocorreu noutros tempos. E apontando já os bodes expiatórios a sacrificar, enquanto os verdadeiros responsáveis passam ao largo... Por outro lado, não é Estadista quem quer. São precisas virtudes e qualidades. Não uma competência mitificada e abstrata. Mas projeto político e capacidade, experiência, etc.


Why Is The U.S.-Islamic World Relation So Fragile?, Ahmed Souaiaia Sep 2012

Why Is The U.S.-Islamic World Relation So Fragile?, Ahmed Souaiaia

Ahmed E SOUAIAIA

No abstract provided.


Ecos Do Ipiranga. Autonomia, Cidadania E Justiça No Brasil, Paulo Ferreira Da Cunha Sep 2012

Ecos Do Ipiranga. Autonomia, Cidadania E Justiça No Brasil, Paulo Ferreira Da Cunha

Paulo Ferreira da Cunha

O grito do Ipiranga é um belo mito de independência. O Brasil é cultural e juridicamente uma realidade que está a construir uma interessantíssima identidade nacional, colhendo dos outros o que interessa, mas sobretudo afirmando-se com autonomia. E já pode exportar produtos jurídicos próprios, como, pela sua visibilidade, a publicidade televisiva das sessões do Supremo Tribunal Federal.


Paradigmas Jurídicos Do Ter, Paulo Ferreira Da Cunha Aug 2012

Paradigmas Jurídicos Do Ter, Paulo Ferreira Da Cunha

Paulo Ferreira da Cunha

A questão da propriedade é essencial ao Direito. A forma como com ela lida determina-o na sua essência. Por isso o primeiro grande paradigma jurídico foi o do direito objetivo, com relação de propriedade direta sobre as coisas, depois o subjetivo, em que a relação se subjetiviza e aparentemente (só aparentemente) se imaterializa, ao ponto de hoje tudo ser governado pelos Mercados sem rosto, e tem-se a esperança que possa vir a triunfar um Direito Novo, Humanista, Fraterno, em que conte mais a Pessoa que a propriedade. Este artigo recorda os momentos matinais em que se (de alguma forma miticamente) …


Can Non-Violent Resistance And Armed Rebellion Co-Exist?, Ahmed Souaiaia Aug 2012

Can Non-Violent Resistance And Armed Rebellion Co-Exist?, Ahmed Souaiaia

Ahmed E SOUAIAIA

Social Change in Arab Societies


Direito Constitucional, Património Cultural, Paulo Ferreira Da Cunha Aug 2012

Direito Constitucional, Património Cultural, Paulo Ferreira Da Cunha

Paulo Ferreira da Cunha

Este artigo propõe o desafio teórico de se pensar o Direito Constitucional não só como como ciência de cultura (Peter Haeberle), mas ainda como património cultural, a defender também pela Cidadania.


محاسن دستور مكتوب من وراء ستار الجهل, Ahmed Souaiaia Jul 2012

محاسن دستور مكتوب من وراء ستار الجهل, Ahmed Souaiaia

Ahmed E SOUAIAIA

No abstract provided.


Comunicação Política, Paulo Ferreira Da Cunha Jul 2012

Comunicação Política, Paulo Ferreira Da Cunha

Paulo Ferreira da Cunha

A sociedade de hipercomunicação e de espetáculo têm regras novas, que ainda não terão sido completamente assimiladas. Neste artigo se reflete quase aforisticamente sobre os problemas do diálogo em relação com a educação dos participantes, as bases de comunhão em que qualquer discussão tem de basear-se, o discurso do poder para o povo e do povo para o poder, as figuras deste, a perceção e a caricatura da realidade com aquele fim, e finalmente o papel comunicativo do representante.


Funcionários Públicos E Preconceitos Privados, Paulo Ferreira Da Cunha Jun 2012

Funcionários Públicos E Preconceitos Privados, Paulo Ferreira Da Cunha

Paulo Ferreira da Cunha

Açoitado pela crise, o País está crispado, e aponta o dedo a bodes expiatórios. Os verdadeiros culpados pela crise são porém fáceis de encontrar - e nalguns países encontraram-nos, julgaram-nos e condenaram-nos. Mas é interessante como aqui se desviam as atenções para grupos tradicionalmente estigmatizados pelas culpas alheias. Um dos alvos preferidos são os funcionários públicos.