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Myth Of Indian Nuke Doctrine (Cpc Journal, No.1038, Us Air Force, Alabama, Shams Uz Zaman Mr.

Mr. Shams uz Zaman

No abstract provided.

Impostos E Alternativas, Paulo Ferreira Da Cunha

Paulo Ferreira da Cunha

O Tribunal Constitucional terá que muito provavelmente apreciar o OGE para 2013. Será uma prova decisiva para a nossa democracia e a II República. Façamos entretanto um recuo e lembremos, ainda que muito sucintamente, os problemas de legitimação de qualquer tributação, e o contrato social para que remete. Será também que, como se dizia nos tempos da "dama de ferro", "there is no alternative"? Há sempre alternativas. Por isso é que há política e não mera tecnocracia. Há sempre Política. E sempre pode haver outras políticas, desde que haja políticos com coragem, imaginação e competência.

Massa E Elite. Uma Lição Da 'Renascença Portuguesa', Paulo Ferreira Da Cunha

Paulo Ferreira da Cunha

Há muitos mitos e preconceitos sobre o elitismo e o seu papel em democracia. Confunde-se elite com oligarquia, por exemplo. Desde a Antiga Grécia que os regimes mais perfeitos eram mistos, em que não havia um único princípio a governar, mas vários. Hoje que as manifestações enchem as ruas e as massas podem ter maior protagonismo (já o estão a ter) é preciso refletir sobre o papel das massas e de como se relacionam com as elites. Um contributo para essa reflexão está já no movimento da Renascença Portuguesa, que se encontra em tempo de comemoração, mas também revisitação crítica. …

Da Universidade. Reflexão Jurídica Em Tempo De Crise, Paulo Ferreira Da Cunha

Paulo Ferreira da Cunha

Há princípios constitucionais para as Universidades. É bom que tal não se esqueça num tempo em que a Constituição está, mais que metida na gaveta, apedrejada todos os dias. E há princípios de bom senso, também. A Universidade não pode ser desvirtuada nem por asfixia financeira, nem por burocracia antidemocrática, nem por modismos que distraiam os professores (e até os estudantes) dos fins naturais e primaciais que tem: aprender e ensinar.

Brisa De Anomia - Da Constituição Real Ao Quotidiano Incompetente, Paulo Ferreira Da Cunha

Paulo Ferreira da Cunha

Há vários sintomas de mal estar social, todos sabemos. Desde uma Constituição que parece ter passado a nominal ou semântica em algumas dimensões ao menos, não por culpa sua mas de quem a deveria cumprir, até ao esboroar das relações laborais e ao crescendo da insatisfação laboral de quem trabalha, a par do crescendo do desemprego, ou à falta de boa fé contratual... Sente-se ainda que muitos serviços estão a funcionar mal, mercê da precaridade dos contratos dos trabalhadores, promovidos a verdes colaboradores muitas vezes... Ainda parece, em geral, viver-se sob a lei, mas já há muitas bolsas de torto …

O Cidadão E O Estadista, Paulo Ferreira Da Cunha

Paulo Ferreira da Cunha

Fala-se muito em crise, naturalmente em mudanças políticas, e até em regeneração dos partidos. Cremos que esta é fundamental. Ou tal ocorre, ou virá, mais dia menos dia, após esta ou aquela convulsão, a ditadura e o partido único, sob qualquer bandeira, normalmente populista. Muitos estão já a atiçar o lume antipartidário e antidemocrático, como ocorreu noutros tempos. E apontando já os bodes expiatórios a sacrificar, enquanto os verdadeiros responsáveis passam ao largo... Por outro lado, não é Estadista quem quer. São precisas virtudes e qualidades. Não uma competência mitificada e abstrata. Mas projeto político e capacidade, experiência, etc.

Agent Orange: History, Science, And The Politics Of Uncertainty, Edwin A. Martini

Edwin A. Martini

Taking on what one former U.S. ambassador called “the last ghost of the Vietnam War,” this book examines the far-reaching impact of Agent Orange, the most infamous of the dioxin-contaminated herbicides used by American forces in Southeast Asia. Edwin A. Martini’s aim is not simply to reconstruct the history of the “chemical war” but to investigate the ongoing controversy over the short- and long-term effects of weaponized defoliants on the environment of Vietnam, on the civilian population, and on the troops who fought on both sides.

Beginning in the early 1960s, when Agent Orange was first deployed in Vietnam, Martini …

Ecos Do Ipiranga. Autonomia, Cidadania E Justiça No Brasil, Paulo Ferreira Da Cunha

Paulo Ferreira da Cunha

O grito do Ipiranga é um belo mito de independência. O Brasil é cultural e juridicamente uma realidade que está a construir uma interessantíssima identidade nacional, colhendo dos outros o que interessa, mas sobretudo afirmando-se com autonomia. E já pode exportar produtos jurídicos próprios, como, pela sua visibilidade, a publicidade televisiva das sessões do Supremo Tribunal Federal.

Paradigmas Jurídicos Do Ter, Paulo Ferreira Da Cunha

Paulo Ferreira da Cunha

A questão da propriedade é essencial ao Direito. A forma como com ela lida determina-o na sua essência. Por isso o primeiro grande paradigma jurídico foi o do direito objetivo, com relação de propriedade direta sobre as coisas, depois o subjetivo, em que a relação se subjetiviza e aparentemente (só aparentemente) se imaterializa, ao ponto de hoje tudo ser governado pelos Mercados sem rosto, e tem-se a esperança que possa vir a triunfar um Direito Novo, Humanista, Fraterno, em que conte mais a Pessoa que a propriedade. Este artigo recorda os momentos matinais em que se (de alguma forma miticamente) …

America's First Secession: The Lost State Of Franklin Fell Just Short Of Admission To The Young Union, Kevin T. Barksdale

Kevin T. Barksdale

On Dec. 14, 1784, a small assemblage of Tennessee Valley leading men met at a rustic courthouse in Jonesboro, N.C. under a darkening cloud of political uncertainty, 28 western political and economic leaders voted overwhelmingly to declare their communities' independence from their parent state of North Carolina and to form America's 14th state- Franklin.

“We Will Hold Our Land:” The Cherokee People In Postrevolutionary North America, 1781-1792, Kevin T. Barksdale

Kevin T. Barksdale

In June of 1783, Spain’s newly-appointed Governor of Louisiana Estevan Miro convened a conference of southeastern Indians in Pensacola with representatives from the dominant regional Amerindian groups, including the Choctaw, Chickasaw, and Creeks in attendance. Among the attendees at the West Florida congress was a small contingent of Chickamauga Cherokee, led by their principal chief Dragging Canoe. During the parlay, Governor Miro implored the Indians to “not be afraid of the Americans,” promised to provide guns and ammunition in their ongoing efforts to prevent the further loss of their lands, and urged them to “continue to fight against American” westerners.

Our Rebellious Neighbors : Virginia's Border Counties During Pennsylvania's Whiskey Rebellion, Kevin T. Barksdale

Kevin T. Barksdale

Focuses on the 1794 Whiskey Rebellion in Pennsylvania, and its impact on the Virginia counties of Ohio, Harrison and Monongalia. Background on the Whiskey Rebellion; Concerns over the frontier dynamics occurring in Appalachian Virginia following the rebellion; Reaction from Pennsylvanians following the passage of the excise tax in March 1791.

Appalachia’S Borderland Brokers: The Intersection Of Kinship, Diplomacy, And Trade On The Trans-Montane Backcountry, 1600-1800, Kevin T. Barksdale

Kevin T. Barksdale

This paper and accompanying historical argument builds upon the presentation I made at last year’s Ohio Valley History Conference held at Western Kentucky University. In that presentation, I argued that preindustrial Appalachia was a complex and dynamic borderland region in which disparate Amerindian groups and Euroamericans engaged in a wide-range of cultural, political, economic, and familial interactions. I challenged the Turnerian frontier model that characterized the North American backcountry as a steadily retreating “fall line” separating the savagery of Amerindian existence and the epidemic civility of Anglo-America. On the Turnerian frontier, Anglo-American culture washed over the Appalachian and Native American …

“Facing East” From Iberian America: Postrevolutionary Spanish Policies In The Southwestern Backcountry, 1783-1792, Kevin T. Barksdale

Kevin T. Barksdale

Following the American Revolution, the new United States government and its citizenry greedily cast their eyes westward across the expansive trans-Appalachian frontier. The contest between the region’s native peoples, Anglo-American westerners, and Spanish colonists for the trans-Appalachian West began long before the first shots of the Revolution were fired at Lexington & Concord. From the near perpetual regional Indian warfare to the diplomatic maneuverings of Euroamerican backcountry leaders, the struggle to control the land the Indians called the “western waters” defined borderland relations for most of the 18th century. Historians have devoted a great deal of scholarly energy to chronicling …

Direito Constitucional, Património Cultural, Paulo Ferreira Da Cunha

Paulo Ferreira da Cunha

Este artigo propõe o desafio teórico de se pensar o Direito Constitucional não só como como ciência de cultura (Peter Haeberle), mas ainda como património cultural, a defender também pela Cidadania.

Book Review: The Poor And The Powerless: Economic Policy And Change In The Caribbean, By Clive Y. Thomas, Winston Langley

Winston E. Langley

With only brief interludes, the Caribbean area has for the past five centuries been a center of global power struggles and internal sociopolitical upheavals of the first order. Those struggles and upheavals show no signs of abating as we move into the twenty-first century. Indeed, there appears to be a consensus among scholars and political leaders in the region that the area now faces problems of crisis proportions.

Comunicação Política, Paulo Ferreira Da Cunha

Paulo Ferreira da Cunha

A sociedade de hipercomunicação e de espetáculo têm regras novas, que ainda não terão sido completamente assimiladas. Neste artigo se reflete quase aforisticamente sobre os problemas do diálogo em relação com a educação dos participantes, as bases de comunhão em que qualquer discussão tem de basear-se, o discurso do poder para o povo e do povo para o poder, as figuras deste, a perceção e a caricatura da realidade com aquele fim, e finalmente o papel comunicativo do representante.

Funcionários Públicos E Preconceitos Privados, Paulo Ferreira Da Cunha

Paulo Ferreira da Cunha

Açoitado pela crise, o País está crispado, e aponta o dedo a bodes expiatórios. Os verdadeiros culpados pela crise são porém fáceis de encontrar - e nalguns países encontraram-nos, julgaram-nos e condenaram-nos. Mas é interessante como aqui se desviam as atenções para grupos tradicionalmente estigmatizados pelas culpas alheias. Um dos alvos preferidos são os funcionários públicos.

You Say You Want A Revolution? [Review Of The Book The Other Side Of The Sixties: Young Americans For Freedom And The Rise Of Conservative Politics], Nick Salvatore

Nick Salvatore

[Excerpt] Was the New Left a premature revolution, the fruits of which must await a future set of proper conditions to develop? Or was it more a victim of a giant government conspiracy that crushed a vibrant and growing oppositional tendency? Adherents of these and similar interpretations thus can explain the demise of the New Left while protecting its image as a tribune of a people in inevitable, if slow, political motion. But a perspective less protective of the New Left might reveal more. Perhaps treatments of that era have never fully captured either the complex turnings of America's political …

The Long Exception: Rethinking The Place Of The New Deal In American History, Jefferson Cowie, Nick Salvatore

Nick Salvatore

"The Long Exception" examines the period from Franklin Roosevelt to the end of the twentieth century and argues that the New Deal was more of an historical aberration—a byproduct of the massive crisis of the Great Depression—than the linear triumph of the welfare state. The depth of the Depression undoubtedly forced the realignment of American politics and class relations for decades, but, it is argued, there is more continuity in American politics between the periods before the New Deal order and those after its decline than there is between the postwar era and the rest of American history. Indeed, by …

America Reborn? Conservatives, Liberals, And American Political Culture Since 1945, Nick Salvatore

Nick Salvatore

[Excerpt] From the perspective of the early twenty‑first century, we can chide the good professor for not carefully considering the consequences of what he wished for half a century ago. For it is clear that the force of this conservative movement in America was in fact “stronger than most of us [knew]” or could have imagined in 1950, or, indeed, in 1968. This conservative “impulse”, those “irritable mental gestures”, has largely restructured American political thinking with a force and popular approval that remains stunning to consider. The growth of the conservative movement since 1945 was also accompanied by the slow …

Faith, Politics, And American Culture [Review Of The Books Letter To A Christian Nation, Pity And Politics: The Right-Wing Assault On Religious Freedom, Faith And Politics: How The “Moral Values” Debate Divides America And How To Move Forward Together, The Compassionate Community: Ten Values To Unite America, Righteous: Dispatches From The Evangelical Youth Movement, And Believers: A Journey Into Evangelical America], Nick Salvatore

Nick Salvatore

[Excerpt] In January 2004, before a black church congregation in New Orleans, President George W. Bush commemorated Martin Luther King's birthday with a spirited promotion of his faith-based initiatives. Appropriating the slain Civil Rights leader's profession of faith, Bush proclaimed his ultimate purpose was to change "America one heart, one soul, one conscience at a time." He emphasized voluntary action by citizens (four times he extolled them as "the social entrepreneurs") and he consistency denigrated the role of government but for one critical function: providing "billions of dollars" to faith-based social-service groups. Proclaiming the values of the Christian Bible as …

Direito À Língua Portuguesa E Lusofonia, Paulo Ferreira Da Cunha

Paulo Ferreira da Cunha

Há manobras de diversão no problema do Direito à Língua, nos países lusófonos. Não é o Acordo ortográfico que nos deita os parentes na lama (muita da argumentação contra ele parece ser xenófoba, preconceituosa, etc.). O que realmente nos prejudica a língua e a cabeça lusófona é a capitulação provinciana de muitos de nós e das nossas instituições ao falar e ao pensar da globalização. Porque a Língua é a casa do ser, se falarmos (e pensarmos) muito numa língua alheia, a nossa cabeça começa a moldar-se à cosmovisão desse idioma. Sem prejuízo, é claro, da necessidade de conhecer o …

A Crise Económico-Financeira Europeia: Preconceitos E Realidades, Paulo Ferreira Da Cunha

Paulo Ferreira da Cunha

Uma cortina de fumo pseudo-científica obnubila a realidade de um ataque brutal aos países periféricos da Europa, mais especificamente aos da grande civilização mediterrânica: grecos e latinos. Como é possível que quem tanto legou à Europa e ao Mundo seja agora estigmatizado como preguiçoso e caloteiro? Há uma guerra económica coberta por uma guerra ideológica. E nesta última os próprios visados (e alguns que deles deveriam ser solidários) deixam-se lamentavelmente convencer e autoflagelam-se como culpados. Há culpados, mas não são Povos que sempre viveram com dificuldades...

Individualismo, Massas E Direito, Paulo Ferreira Da Cunha

Paulo Ferreira da Cunha

Reflexões sobre o "ethos" nacional, a presente crise e a encruzilhada em que os juristas e sobretudo os constitucionalistas se encontram: entre refugiarem-se no formalismo ou aplicarem a Constituição e zelarem pela Justiça.

"Never Neutral": On Labour History / Radical History, Rowan Cahill

Rowan Cahill

Eric Fry, one of the founders of the Australian Society for the Study of Labour History (ASSLH), wrote about radical history in the ‘Introduction’ to his neglected Rebels & Radicals (1983). The book is not listed in Greg Patmore’s comprehensive listing of labour history publications (1991), rates no mention in the 1992 tribute to Fry’s work edited by Jim Hagan and Andrew Wells, and receives only brief mentions in the Labour History tribute issue to Eric Fry and fellow ASSLH pioneer Bob Gollan (2008). Arguably with good reason, since the book was exploring a different way of writing dissident history, …

Review - Michael Tubbs, Asio: The Enemy Within, Rowan Cahill

Rowan Cahill

ASIO: The Enemy Within is a combative book. Based on his research and experience, Michael Tubbs argues that the Australian Intelligence Security Organisation (ASIO) has no place in Australia’s democracy. According to Tubbs ASIO has, since its formation in 1949, acted as a partisan political secret police force, ridden roughshod over civil liberties, engaged in illegal activities, all with the aim of creating and managing a docile, tranquil public.

Review: People And Politics In Regional New South Wales, Rowan Cahill

Rowan Cahill

Histories of Australian towns and local areas abound, usually the work of enthusiastic local residents distributed through community based museum and historical society networks. Aimed at local audiences, these histories tend to be triumphalist, cataloguing ‘progress’ in terms of population changes and infrastructure growth. There is little in the way of explanation or analysis; local identities appear as a ‘cast of characters’ rather than as flesh and blood historical agents; politics is noticeably absent. For one state, the two volume People & Politics in Regional New South Wales, 1856 to 2006, addresses this political absence. Given the huge size of …

Review - Pete Thomas, And Greg Mallory (Editor), The Coalminers Of Queensland: A Narrative History Of The Queensland Colliery Employees Union, Volume 2: The Pete Thomas Essays, Rowan Cahill

Rowan Cahill

In 1986 journalist Pete Thomas published the first volume of his proposed two-volume narrative history of the Queensland Colliery Employees Union, The Coalminers of Queensland. But he died before completing the task. With the support of the Construction, Forestry, Mining and Energy Union (CFMEU), Mining and Energy Division (Queensland District Branch), labour historian Greg Mallory has edited Volume 2 from Pete’s unpublished manuscripts.

On Winning The 40 Hour Week, Rowan Cahill

Rowan Cahill

The 40-hour week was approved by the Commonwealth Arbitration Court on 8 September 1947, to take effect from 1 January 1948. The 40-hour campaign, the 35-hour campaign that followed in the late 1950s, the 44-hour campaign that preceded these, and union attempts between all three to fix the working week at either 30 or 33 hours, were parts of a long movement for the codification and reduction of Australian working hours that began in the mid 1850s with struggles by workers to establish the principle of the 8-hour day. Stonemasons in Sydney and Melbourne gained the first successes during 1855 …