Open Access. Powered by Scholars. Published by Universities.®
- Discipline
-
- Constitutional Law (9)
- Jurisprudence (7)
- Art Practice (6)
- Arts and Humanities (6)
- Civil Rights and Discrimination (6)
-
- Comparative and Foreign Law (6)
- Diplomatic History (6)
- Education (6)
- Education Law (6)
- Education Policy (6)
- Entertainment, Arts, and Sports Law (6)
- European History (6)
- French and Francophone Language and Literature (6)
- History (6)
- History of Art, Architecture, and Archaeology (6)
- Human Rights Law (6)
- International Law (6)
- Judges (6)
- Law and Society (6)
- Legal Education (6)
- Legal History (6)
- Legal Writing and Research (6)
- Legislation (6)
- Policy History, Theory, and Methods (6)
- Political History (6)
- Political Science (6)
- Political Theory (6)
- Politics and Social Change (6)
- Public Affairs, Public Policy and Public Administration (6)
- Keyword
-
- Crise (3)
- Emprego (3)
- Felicidade (3)
- Legislação laboral (3)
- Sociologia (3)
-
- Trabalho (3)
- Direito Constitucional (2)
- Political Philosophy / Political Science (2)
- Abaixo-Assinado (1)
- Comunicação (1)
- Comunicação social (1)
- Defesa da Constituição (1)
- Democracia (1)
- Desconstrução (1)
- Direito (1)
- Direito à Palavra (1)
- Direitos Humanos, Fundamentais e afins (1)
- Direitos de Autor (1)
- Educação para o Livro (1)
- Estado (1)
- Estado Constitucional Social Avançado (1)
- Filosofia do Direito (1)
- Fotocópias (1)
- Impasse (1)
- Incomunicação (1)
- Justiça (1)
- Liberdade de Expressão (1)
- Livros (1)
- Neoliberalismo (1)
- Paradigma Jurídico (1)
Articles 1 - 10 of 10
Full-Text Articles in Law
Estado Contra Sociedade, Paulo Ferreira Da Cunha
Estado Contra Sociedade, Paulo Ferreira Da Cunha
Paulo Ferreira da Cunha
Não é só o Estado que está doente. É também a sociedade, onde proliferam tristeza, vileza, vaidades ridículas, ódio figadal, fatuidade imensa, laxismos, preguiça, abatimento, oportunismo. A sociedade tem de encontrar em si forças para se regenerar, não podendo contar com um Estado ele próprio em desagregação.
(In)Comunicação E Cidadania, Paulo Ferreira Da Cunha
(In)Comunicação E Cidadania, Paulo Ferreira Da Cunha
Paulo Ferreira da Cunha
Há problemas complexos na comunicação social de um tempo regido por uma Constituição formal democrática e social e simultaneamente dominado na realidade, no plano da comunicação social, por poderosas máquinas informativas ou desinformativas, seja administradas pelo Estado, seja por grupos económicos privados. Emergem assim atores sociais e fazedores de opinião e temas de discussão (ou não) que têm muito tempo de antena, por razões que não são claras. Porquê esses e não outros? E ficam na penumbra pessoas e temas cuja importância aconselharia a que fosse dado espaço. O presente artigo aponta algumas das disfunções da comunicação que pode realmente …
Direito: Mudar De Paradigma, Paulo Ferreira Da Cunha
Direito: Mudar De Paradigma, Paulo Ferreira Da Cunha
Paulo Ferreira da Cunha
Sente-se nos ares do tempo um enorme desconforto. Esse desconforto atinge também as nossas representações sobre a Justiça e o Direito. Podemos entrar num grande retrocesso em relação a essa área vital da sociedade? Sim, é um perigo. Mas também se pode - como alguns já estão a fazer - aproveitar a crise para repensar o Direito, e tentar que se adeque em geral mais às necessidades práticas e éticas. Um Direito mais com cara de Direitos Humanos.
Nova Defesa Da Constituição, Paulo Ferreira Da Cunha
Nova Defesa Da Constituição, Paulo Ferreira Da Cunha
Paulo Ferreira da Cunha
No abstract provided.
“Onde Está A Felicidade?", Paulo Ferreira Da Cunha
“Onde Está A Felicidade?", Paulo Ferreira Da Cunha
Paulo Ferreira da Cunha
Poderemos ser felizes? Passamos a maior parte do tempo a trabalhar, no emprego ou em casa, e em Portugal até dormimos cada vez menos. A aproximação à felicidade parece cada vez mais depender de como nos sentirmos no trabalho. E face à dura realidade, poderemos sonhar que todos sejam felizes no trabalho, ou tal será uma quimera?
“Onde Está A Felicidade?", Paulo Ferreira Da Cunha
“Onde Está A Felicidade?", Paulo Ferreira Da Cunha
Paulo Ferreira da Cunha
Poderemos ser felizes? Passamos a maior parte do tempo a trabalhar, no emprego ou em casa, e em Portugal até dormimos cada vez menos. A aproximação à felicidade parece cada vez mais depender de como nos sentirmos no trabalho. E face à dura realidade, poderemos sonhar que todos sejam felizes no trabalho, ou tal será uma quimera?
“Onde Está A Felicidade", Paulo Ferreira Da Cunha
“Onde Está A Felicidade", Paulo Ferreira Da Cunha
Paulo Ferreira da Cunha
Poderemos ser felizes? Passamos a maior parte do tempo a trabalhar, no emprego ou em casa, e em Portugal até dormimos cada vez menos. A aproximação à felicidade parece cada vez mais depender de como nos sentirmos no trabalho. E face à dura realidade, poderemos sonhar que todos sejam felizes no trabalho, ou tal será uma quimera?
Crime Virtuoso, Paulo Ferreira Da Cunha
Crime Virtuoso, Paulo Ferreira Da Cunha
Paulo Ferreira da Cunha
Neste artigo discute-se o que há de profundo e o que há de circunstancial na mania das fotocópias de livros e os problemas conexos da educação e da edição.
Para Uma Desconstrução Social E Política, Paulo Ferreira Da Cunha
Para Uma Desconstrução Social E Política, Paulo Ferreira Da Cunha
Paulo Ferreira da Cunha
Feira de vaidades, sociedade de enganos, mundo de aparências, a pólis em tempo de crise profunda mostra rostos que não são a sua alma, se é que ainda a tem (e não a vendeu já: por exemplo ao diabo). É preciso olhar raio X para ver através das cortinas de fumo quando, na comunidade política, por um lado se quer parecer o que se não é, ou meramente se pretende demostrar o que se pensa, sem se ter já qualquer veleidade de alterar o que está aí. Quando as consciências morais - ou quem a tal aspire - se limitam …
Vencer A Crise. Ética, Psicologia E Partidos, Paulo Ferreira Da Cunha
Vencer A Crise. Ética, Psicologia E Partidos, Paulo Ferreira Da Cunha
Paulo Ferreira da Cunha
Crise e medidas de liofilização e compressão ensurdecem toda a comunicação social. Há contudo que analisar as raízes psicológicas da crise e da crise sobre a crise, e urgentemente regenerar os partidos, sob pena de sempre se ter "mais do mesmo". Ou então muito diferente, porque a obstinação de uns levará à obstinação de outros. E se a II República não mostrar que vale a pena, poderá vir (o diabo não nos oiça) uma anti-república que se chamará IV (porque contará também o Estado Novo) a tentar resolver tudo à força.