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O Ensino De Ciências Do 1º Grau Nas Escolas Brasileiras E Norte-Americana: Uma Comparação De Seus Currículos [The Teaching Of Science In The Brazilian And The American Elementary School: A Comparison Of Curricula], Karl M. Lorenz, Araci A. Luz, Sônia M. Carneiro, Célia F. Brandt, Tânia B. Santos
O Ensino De Ciências Do 1º Grau Nas Escolas Brasileiras E Norte-Americana: Uma Comparação De Seus Currículos [The Teaching Of Science In The Brazilian And The American Elementary School: A Comparison Of Curricula], Karl M. Lorenz, Araci A. Luz, Sônia M. Carneiro, Célia F. Brandt, Tânia B. Santos
Karl M Lorenz
No abstract provided.
Uma Analise Das Contribuições Publicadas Na “Revista Brasileira De Estudos Pedagógicos” [An Analysis Of The Articles Published In The “Brazilian Journal Of Pedagogical Studies”], Karl M. Lorenz, Celina L. Campos, Evelcy M. Machado, Stela M. Almeida
Uma Analise Das Contribuições Publicadas Na “Revista Brasileira De Estudos Pedagógicos” [An Analysis Of The Articles Published In The “Brazilian Journal Of Pedagogical Studies”], Karl M. Lorenz, Celina L. Campos, Evelcy M. Machado, Stela M. Almeida
Karl M Lorenz
O trabalho apresenta os resultados de um estudo que identificou e analisou 217 contribuições publicadas em dezenove números da “Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos” para os anos de 1971 a 1976.
The paper presents the results of a study that identified and analyzed 217 contributions published in nineteen numbers of the “Brazilian Journal of Pedagogical Studies” for the years 1971 to 1976.
Estabilidade Temporal Do Currículo Da Escola Secundária Brasileira: 1838-1971 [Temporal Stability Of The Curriculum Of The Brazilian Secondary School: 1838-1971], Karl M. Lorenz, Ariclê Vechia
Estabilidade Temporal Do Currículo Da Escola Secundária Brasileira: 1838-1971 [Temporal Stability Of The Curriculum Of The Brazilian Secondary School: 1838-1971], Karl M. Lorenz, Ariclê Vechia
Karl M Lorenz
O trabalho descreve um modelo de analise quantitativa que permita investigar a variabilidade na duração do período de vigência do currículo escolar. Apresenta dados de base que indicam a “Estabilidade Temporal” dos currículos da escola secundaria brasileira entre 1838 e 1971. Introduz os conceitos e os coeficientes de Tempo de Implementação Legislada, Tempo de Implementação Efetiva, e Tempo de Implementação Regularização.
The paper describes a model for quantitatively analyzing the variability in the duration of an officially implemented school curriculum. It presents baseline data that indicates the “Temporal Stability” of the curricula of the Brazilian secondary school for the period …
Comparação Diacrônica Dos Estudos De Ciências E Humanidades No Currículo Secundário Brasileiro [A Diachronic Comparison Of Science And Humanities Studies In The Brazilian Secondary School Curriculum], Karl M. Lorenz, Ariclê Vechia
Comparação Diacrônica Dos Estudos De Ciências E Humanidades No Currículo Secundário Brasileiro [A Diachronic Comparison Of Science And Humanities Studies In The Brazilian Secondary School Curriculum], Karl M. Lorenz, Ariclê Vechia
Karl M Lorenz
O estudo demonstra que em dezenove currículos adotados na escola secundária brasileira, no período 1838-1942, houve uma correlação negativa significativa entre a proporção de carga-horária designada que estudos de ciências e humanidades. Os resultados apoiam as observações encontradas na literatura, as quais sugerem que a importância atribuída a cada uma dessas áreas, nos currículos estudados, foi interdependente.
The study shows that in nineteen Brazilian secondary school curricula adopted during the years 1838-1942, there was a significant negative correlation between the proportion of hourly teaching loads assigned to science and humanities studies. The results support the contention that the importance attributed …
An Approach To Colleague Evaluation Of Classroom Instruction, Mary Deane Sorcinelli
An Approach To Colleague Evaluation Of Classroom Instruction, Mary Deane Sorcinelli
Mary Deane Sorcinelli
Academic institutions across the country are becoming increasingly interested in involving colleagues in the assessment of classroom teaching. This article will assist instructional developers who consult with faculty members and their departments in an effort to improve and evaluate teaching performance. It briefly reviews the literature on colleague evaluation of classroom teaching, discusses the issues developers should consider when assisting in the design of colleague visitation programs, and suggests guidelines for instituting such programs.